Leia a crítica/resenha sobre o filme “Flores raras” de Bruno Barreto que estreou na Espanha nesse mês de janeiro. A história baseada em fatos reais conta a vida da poetisa americana Elisabeth Bishop no Brasil com e a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares entre os anos de 1951 a 1967. Com a atriz brasileira Glória Pires e a australiana Miranda Otto.
7 respostas para ““Flores raras”, filme de Bruno Barreto no PalomitaZ (Revista Brazil com Z)”
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Eu assisti ao filme e, confesso, não vi nada de especial. A única coisa vista foi uma mulher que seduz a outra facilmente (Glória Pires) – pois a atriz já vivia com uma outra, a quem abandona – por estrangeira… O filme é pobre demais, só aproveitaram os lugares da cidade do Rio de Janeiro (foi o que salvou a produção) – Fizeram um espanto tamanho – talvez por isso, eu esperasse mais…. Nota 6 já é de bom tamanho……
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Pena que você não viu a mesma coisa que eu. Achei justamente o contrário, muito rico. A parte da sedução foi o que menos me chamou a atenção. E não foi rápido, na verdade ficou claro que o relacionamento de Mary e Lota já estava acabado, o coração de Lota estava disponível. Individualmente eram fantásticas no que faziam. Viveram um amor intenso, tanto, que não souberam administrar, as destruiu, principalmente Lota. A parte técnica é fantástica, fotografia, trilha sonora, figurino, roteiro, elenco. Também o Brasil dos anos 50 e 60 muito bem caracterizado, o contexto político, a construção do Aterro do Flamengo, o fazer literário de Bishop, como ela trabalhava, enfim, achei fascinante.
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Um filme tanto medíocre…. Uma mulher (Glória Pires) que já vive com outra e vai conquistar mais outra que parece viver no mundo da lua… Nada de especial, inclusive a pobreza dos cenários…. Muta expectativa para no final ver um filme vulgar…. Só salvou as paisagens da cidade maravilhosa…. Nota 6 – já é de bom tamanho….
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Cenário pobre, sério? Petrópolis, Rio de Janeiro, Nova York, Ouro Preto, paisagens belíssimas! Acho que vimos filmes diferentes, de medíocre não tem nada.
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O filme é bom. Porém, acho que a vida e as obras de Bishop (que são riquíssimas) foram pouco abordadas, dando foco apenas na sexualidades da mesma e no romance vivido com Lota
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Eu não achei isso, nem prestei atenção na parte da sexualidade, pra mim passou despercebida.
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