Nós estamos (pelo menos eu estou) em uma profunda reflexão sobre o que passou na história da literatura e sobre o que está acontecendo agora. Qual é a nossa história? O que estamos “cozinhando” nesse momento? Quais as dimensões e influências que deixaremos para a literatura do século XXII? O que os críticos, escritores e teóricos de Letras vão pensar do que somos hoje? Deixaremos algum legado? Existe algum movimento literário acontecendo agora? Nosso maior legado será o advento dos leitores digitais? E na parte da criação, qual é a nossa onda? Os blogs literários deixarão alguma marca? E as academias de Letras, qual o papel delas nesse momento? O que precisa ser escrito?
Um lápis e um livro podem mudar o mundo (Malala Yousafzai)
Vocês aí do futuro, o que acham de nós?
Essa questão eu nunca vou poder responder, mas todas as outras estou tentando encontrar respostas.
8 respostas para “Diálogo com o século XXII”
Ótimas questões!!!! Não há nada que seta tão intrínseco na história do mundo do que a arte, em especial a literária. Eu faço minha parte e, se nunca tiver minha arte reconhecida, ao menos deixei por aqui pistas de um olhar sobre nossos tempos. 😉 Quem sabe alguém encontre, quase sem querer 😉
Até!
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ahhhhh…tá bom! Foi em relação ao seu comentário o “seta”, não tem problema…hehehe
Sim, cada um fazer a sua parte é fundamental, não fazer nada é que ruim. Mesmo que as ações pareçam improdutivas a curto prazo, nada é em vão…
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ok, ok…dedos nervosos…seta=seja 😉
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Nossa, eu estou tentando encontrar o erro que você apontou, mas não estou encontrando….rsrsrs…você pode indicar o trecho, por favor?
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Sim, era do meu comentário 😉
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Pura verdade
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Oi Fernanda, penso que estamos numa fase de recuo de maré, do mesmo tipo que prenuncia o tsunami… mas, que, ansiosos, já estamos sentindo que tal fase está demorando muito a passar. Eu, estou cozinhando o passado, pois, das produções de hoje, são raras as que eu identifique como relevantes.
No sentido literário, acho que a maioria, os escritores de blogs, por exemplo, serão esquecidos, ou sequer conhecidos. Fase morta essa.
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Seu comentário é interessante e demonstra a sensação de muitos, mas eu penso em todos os séculos passados os agentes de cada um não conseguiam achar nada de interessante também no seu tempo. Então só o futuro mesmo é que vai dizer o que existe agora. Mas só para te animar um pouco, no Brasil e exterior tem gente boa, relevante. Abraço!
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